Envolta em silencio, minha alma se aninha em meu peito carente de
mim
Estive ausente... Por
muito tempo.
Deixei meus sonhos se diluírem por ruas vazias de ti
E assim, me perdi da razão.]
Neste vazio me deparei
com agonias estranhas
Me perdi... Tantas vezes e, tantas não me reconheci.
Caminhando por caminhos que só minha ilusão conhecia.
Estive em atalhos obscuros onde as lagrimas formaram rios
De larvas incandescentes,
desaguando em memórias esparsas.
desaguando em memórias esparsas.
Continuei por caminhos onde só minha alma se reconhece
Quero na lucidez do dia... encontrar novos caminhos,
Quero me achar, tenho sede de mim,
de abraçar meu corpo
de abraçar meu corpo
Que ele seja apenas meu, mas como, se te encontro em todos
Os meus escombro,
nas feridas ainda abertas por tua ausência
nas feridas ainda abertas por tua ausência
Ainda assim, nos raros momentos de calma e lucidez,
Me vejo nos teus braços e me perco outra vês...
Ilha Bela, 12 de
novembro de 2017.
Bilherbeck
Darcy.
Nenhum comentário:
Postar um comentário