No espaço infinito do tempo
o teu vulto persigo!
por entre sonhos, entre sombras
buscando...buscando!
Teu rosto
perdendo os espaços
ganhando lembranças
criando saudades....
teu rosto sorrindo
por entre as vidraças ... vislumbro
te perco pro tempo! que trapaça
na distãncia... No espaço vago das lembranças
meus braços vazios se chocam no nada
atraves da vidraça que te esconde, te isola,
das lembranças,
meus olhos ja cansados se fecham!
como num passado...
vislumbre de um momento.
onde tudo se acaba!
no cerrar das cortinas do tempo,
onde so ficou teu perfume, na noite estrelada...
São Paulo, 22 de março de 1986.
Por: Dacy Bilherbeck
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